Tikopia é uma mini-ilha tropical isolada do Sudoeste do Oceano Pacífico, com uma superfície de 16 Km2 e uma população de 1.200 pessoas. É habitada há cerca de três mil anos, tendo vivido os seus habitantes séculos num total isolamento.
A população da ilha manteve-se mais ou menos constante ao longo de séculos por se ter apercebido de que não tinha meios para suportar mais população, inclusive por se situar numa região devastada periodicamente por furacões que obrigam a gestão rigorosa dos recursos da ilha nessas épocas. Os habitantes utilizaram todo o tipo de limitação de nascimentos, desde o coitus interruptus ao abortamento, infanticídio, casamento tardio ou permanência no celibato embora tendo relações sexuais com prevenção de gravidez. Esses métodos de controlo demográfico regrediram sob a influência europeia no século XX, substituídos, actualmente, pelos métodos modernos de planeamento familiar.
Retirado de:
http://asemana.sapo.cv/spip.php?article33635Pergunta: Quando é admissível a cultura de um povo sobrepor-se à vida de uma criança?
Resposta: Nos acha mos que nunca porque uma vida é muito mais importante do que uma cultura.
Pergunta: A sustentabilidade de um povo deve sobrepor-se à vida de uma criança?
Resposta: Não porque com mais ou menos habitantes os povos tem que se conseguir gerir.
Pergunta: O infanticídio pode ser aceite como uma forma de sustentabilidade?
Resposta: Não porque para se ser sustentável tem que se conseguir dar comida e condições a todos os habitantes.
Pergunta: O imperativo da sobrevivência pode impor se à sobrevivência de uma criança?
Resposta: Pode mas não deve ser feito.
As 5 formas de estes povos não realizarem o infanticídio são:
• Esterilização de mulheres e homens.
• Utilização de preservativo e outros meios contraceptivos.
• Planeamento familiar.
• Melhor gestão da ilha.
• Relações sexuais mais seguras.